Ah... esse barulho. Já chega. Dói-me a cabeça. Pára, um segundo e cala-te. Não penses. Remete-te ao silêncio limita-te a ouvir. Fodasse esse barulho. Não há cá politicamentes. Cala-te. Acorda. Ouve. Sê lá verdadeiro, leal faz-te lá a vida. Pára com isso. Estou a tua espera. Não é que o silêncio seja a chave da clarividência. Mas ás vezes dá-me jeito um segundinho de ausência de som. É isso.
Até logo. Temos de ir tomar café.
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tenho um poema dedicado ao mesmo tema :)
ResponderEliminaràs vezes apetece-me dirigir assim aos que não me vêem.
ResponderEliminarOla Rita, Olha vê o meu blogue e comenta:
ResponderEliminare-se-ela-se-chama-se-alice.blogspot.com
É dedicado à tua amiga Ines :P
Beijinhos