De todos os dias hoje deve ser o em que menos me apetece escrever para ti. Por isso faz sentido faze-lo. Tinha uma cena bonita, tudo muito bem escrito e muito dedicado mas hoje nao me apetece. Nem ser dedicada nem atenciosa. Não de todo. Apesar do bacano que assumes és chato, tens a mania e tens um feitio de merda. No entanto ou por isso mesmo gosto muito de ti. Gosto principalmente na pessoa que te tornaste para mim. No amigo que tens sido e nos conselhos e filosofias de vida que partilhamos. No fundo, tenho tido a sensação que apesar de todos os detalhes somos dos poucos que partilhamos alguma coisa menos superficial, menos sem conteúdo. Para além disso tudo, de gostar muito de ti e sermos muito amiguinhos e de todos os bla bla blas consequentes, admiro-te. Por duas coisas. Pela tua franqueza, que hoje em dia é raro encontrar alguem com lata para ser sincero, e por me teres surpreendido por seres uma pessoa tão grande ou lhe dares muito bem o jeito.
Um dia, daqui a pouco tempo vamos partir, eu, tu e a magalhães e possivelmente o emplastro do antónio com a ideia de encontrarmos as famosas pernas de frango, vista para a starbucks, fox a tarde toda, a broadway e a marc jacobs, urnas para o obama, negócios de atum, a nossa sala de jantar e setecentas coisas que (apesar de não me ter apetecido escrever para ti no inicio) tenho a certeza não querer partilhar com mais ninguém.
Quanto ao mini frigorifico mágico, é uma prova de benovolência pela tua pessoa. Até amanhã.
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