Que se fodam os politicamentes.
Hoje em dia já não se escreve. Hoje em dia lamenta-se ou por um amor ou uma causa perdida ou por outra merda qualquer. A escrita devia ser inspiradora e não algo previamente inspirado. Portanto estou a vestir-me de palavras para deixar as lamúrias a quem não sabe escrever.
E pronto, quatro frases e deixei de ter capital social.
É hoje que Lisboa vai abaixo.
7 meses e 25 dias, 23 horas e sete minutos.
Eu estou a morar na terra de ninguém. Não sou de lá nem daí. Queria pedir-te desculpa por ter pisado a linha tantas vezes. Por ter tentado, tantas vezes, chegar a ti.
Eu nasci com dezasseis anos e moro aqui desde essa altura. Tem-me feito bem. Tenho estado a espera que deixes de ser intocável por um momento e me venhas visitar.
Na minha terra não preciso de te dar muito de lá nem tu muito daí. Só preciso que gostes de cá estar e que te habitues que eu tento fazer o mesmo.
Eu estou a morar na terra de ninguém. Portanto está á vontade. Na minha terra não há fronteiras.
Eu nasci com dezasseis anos e moro aqui desde essa altura. Tem-me feito bem. Tenho estado a espera que deixes de ser intocável por um momento e me venhas visitar.
Na minha terra não preciso de te dar muito de lá nem tu muito daí. Só preciso que gostes de cá estar e que te habitues que eu tento fazer o mesmo.
Eu estou a morar na terra de ninguém. Portanto está á vontade. Na minha terra não há fronteiras.
Re-definições
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